O Tetraedro lança seu primeiro álbum com identidade plural entre psicodelias e brasilidades
Depois do EP “Cachorro do Mato” lançado em 2019 e diversos shows e festivais em Blumenau, Joinville e Florianópolis – turnê interrompida pela pandemia em fevereiro de 2020 – O Tetraedro lança no dia 9 de abril seu primeiro álbum: Geleia, que passeia por referências do jazz, do psicodélico e da mais pura e plural música brasileira.
A dança psicodélica d’O Tetraedro desenha os seus passos entre ruídos ambientais, ritmos leves e um vocal marcante.
O disco navega por essa diversidade sonora sem perder a sua autenticidade, nos apresentando ainda, imersivas pitadas de reggae e jazz. As nove faixas traçam caminhos musicais surpreendentes, ao mesmo tempo que trazem convenções já conhecidas da nossa música:
“Eu defino sempre a banda como uma linguagem abstrata, com pouca referência externa muito explícita. Queremos mostrar uma identidade peculiar, fugindo do concretismo comportamental, buscamos a subjetividade na poesia e sonoridade, tendo assim dificuldade de associar nossa proposta com trabalhos de terceiros.”, conta Juvenal Maia, vocalista do grupo.
Evidenciando seus timbres limpos e um instrumental preciso de tal forma que é possível enxergar cada elemento pelos ouvidos, a banda representa uma nova vertente da cena independente brasileira, relacionando a inspiração em gêneros regionais da música nacional com traços da nova psicodelia, construindo um trabalho simbólico que chama por liberdade de forma autêntica e potente.
Com vocais e guitarras de Felipe Locks e Juvenal Maia, baixo de Gabriel Roque, bateria de John Kevin Schmitz e participação de Eloin Farias no sintetizador, Geleia foi gravado em dezembro de 2021, no Estúdio República, em Penha/SC, com a produção de Rafael Tafner, que também esteve à frente no primeiro EP do quarteto.
FONTE: No Corre Assessoria
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