Novo processo de agressão sexual contra Marilyn Manson pela ex-assistente Ashley Walters

Ashley Walters, ex-assistente pessoal de Marilyn Manson, abriu um processo contra o músico por discriminação sexual, assédio sexual, agressão sexual, interferência no exercício dos direitos civis em violação da Lei Bane, agressão sexual e inflição intencional de sofrimento emocional.

Em um processo de 16 páginas, que pode ser lido na íntegra aqui (via Deadline), situações gráficas e perturbadoras envolvendo Walters e Manson foram descritas em detalhes, pintando um quadro de abuso físico e verbal por Manson.

Os dois começaram a trabalhar juntos em 2010 quando Manson contatou Walters para comentar sobre sua fotografia e perguntar sobre uma futura colaboração para “empreendimentos artísticos”. Após a chegada inicial de Walters na casa de Manson, que é descrita como tão escura por dentro que os funcionários do Manson exigiam o uso de lanternas e faróis de LED para navegar, ela foi instruída a estacionar seu carro em um estacionamento atrás da casa. Walters diz que não sabia que o estacionamento estava aparentemente fechado das 2h às 7h.

Durante o primeiro encontro dentro de casa, Manson iniciou uma sessão de fotos com Walters como sujeito. Ele pediu que ela tirasse a camisa, o que ela concordou apesar de “a maneira como o Réu [Manson] insistiu que a fez parar”. O processo indica que ela manteve o sutiã durante o evento e depois, Manson a empurrou para a cama, prendeu seus braços e tentou beijar Walters apesar de sua resistência. O processo afirma que ele mordeu sua orelha e colocou a mão dela dentro de sua cueca. É alegado que Manson então enviou mensagens para Walters, elogiando-a enquanto expressava interesse em trabalhar juntos novamente enquanto mantinha uma comunicação “profissional e apropriada”.

FONTE: https://loudwire.com/

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